02 julho, 2008

ENCANTOS DA NOSSA TERRA




Toda esta beleza seria impossível, se não fosse a gente zelosa que nas primeiras horas da manhã, ainda cuida que as pétalas das flores não esvoacem, depois ainda, de ter faltado ao repouso do sono.
Reparem na singeleza da primeira foto, e o pormenor das folhas de palmeira a ladear o tapete, como que a encaminhar o olhar ... magnífico !
Vemos também que o piso do Largo, ainda é térreo, e daí o tapete ainda não é obrigado a seguir a orientação da rua.
Termino este pequeno comentário, salientando que, a primeira foto, dista das restantes, sessenta anos, pois as fotos a cores foram "tiradas" em 1997. ( penso estar correcto acerca desta última informação, mas irei estar atento aos comentários, para poder corrigir.)

4 comentários:

Anónimo disse...

Pois, é. Em princípio não me parecia, mas o cavalheiro que está a regar nas duas fotos a cores, sou mesmo eu.
Nessa noite, com o José Maria Castanheira, que está no Brasil,
mais o Anísio Cerqueira, funcionário do Turismo, fizemos
em flores uma Âncora do Almirantado
sobre a Rosa dos Ventos, com as
cores de Vila do Conde e Portugal,
representando o símbolo da Assoc.
Marinheiros da Armada, de Vila do Conde, da qual fui fundador.
-Uma curiosidade:
Nessa madrugada de 2001, em plena "azáfama floral", vindo de algures, surge-nos diligente
assessor municipal, que sem mais aquelas, de longe, dispara sobre
nós, dizendo:
Até que enfim te vejo fazer alguma coisa por Vila do Conde.
Resposta sintética:...E de graça!
Perceberam?
a) Cereja

Anónimo disse...

Obrigado "Cereja" por me corrigir.
Assim sendo, as duas últimas fotos distam da primeira, sessenta e quatro anos.

Anónimo disse...

Nada a agradecer, e muito menos por
corrigir, já que o meu espírito é única e exclusivamente colaborar.
Já agora, e porque ontem me escusei de falar no assunto, não
estarei longe da verdade em alvitrar se nestes tapetes de 1932,
e fazendo fé nos relatos de minha saudosa mãe, não estará o dedo de meu avô
Manuel Francelino Lopes Cereja,
homem dos sete ofícios, que para
além de relojoeiro, barbeiro,
pescador, calafate, desenhador de
rendas de bilros, ainda tinha tempo
para estas coisas de decorações,
tapetes de flores, etc., sempre em prol da sua Terra.
Quem ainda nos poderá dizer algo sobre isto, são as velhas memórias de Vila do Conde, como Artur Bonfim, Carlos Costa, João Conde,
Antero Gomes, e tantos outros que
felizmente ainda estão connosco.

a) Cereja

Anónimo disse...

Correcção: no comentário de 3 de Julho, onde digo "uma Âncora do Almirantado SOBRE a Rosa dos Ventos", pretendia dizer: SOB a Rosa dos Ventos.
De resto, tudo bem.
Cumprimentos,

a) Cereja