23 setembro, 2011

Vou parar um bocadinho. Irei estar de férias, mas dentro de oito a dez dias voltarei a estar convosco.

21 setembro, 2011

DEPOIS DE UMA PESCARIA NA FOZ DO RIO AVE.

As pessoas que aqui podem ver são o Manuel e o Delfim, dois irmãos da família "Casalinho", e o local onde foi tirada a fotografia (embora não pareça), é no cruzamento da Avenida do Ferrol com a de Estevão Soares, aqui ainda em macadame. Tal como a foto que vos mostrei na anterior mensagem, esta também terá sido tirada em 1963, ou muito poucos anos depois.

19 setembro, 2011

ANOS 60.

Esta foto terá sido captada em 1963. Era uma senhora que costumava estar junto ao Castelo fazendo renda. E, quem seria ?

16 setembro, 2011

1966.

Mais um aspecto da INAUGURAÇÃO DA LOTA. Aqui, provávelmente, estamos vendo as autoridades e muitos vilacondenses dirigindo-se para o local. No meio desta multidão, pode-se ver o pai do nosso Presidente da Câmara.

14 setembro, 2011

VELHO POSTAL.


Velho postal, e julgo que raro. Esta composição fotográfica, já é minha conhecida, mas não recordo onde a vi.

12 setembro, 2011

INAUGURAÇÃO DA LOTA DAS CAXINAS.

Foi em 1966, e curiosamente, bem no meio da fotografia, julgo reconhecer o Faria Correia, e por perto o Dr. Albino Dias, o Presidente da Câmara de então, e o Barbosa Marques.

09 setembro, 2011

UMA INAUGURAÇÃO.

Tirei esta fotografia em casa do senhor José Vila Cova, e num apontamento ao lado indicava que se tratava da inauguração da Casa dos Pescadores em 1/5/1944. Mas lendo o livro - Nova História de Vila do Conde - do senhor Dr. A. Carmo Reis, lá indica que em 1944 foi a inauguração do Bairro Piscatório, bem como, a criação da Paróquia das Caxinas. Estaremos a ver alguma festividade da dupla inauguração, Bairro e Casa dos Pescadores ?

07 setembro, 2011

BREVE APONTAMENTO DE HISTÓRIA.



Na berma da antiga Doca, os moirões não são capricho de pedreiro. Colunas breves como estas, guardaram o Pelourinho que, durante séculos, esteve junto ao rio. E são marcos como estes que, pela margem direita, correram ao longo do cais. Olhamos para eles e ficamos a pensar no significado que transportam, desde as origens ( certamente ancestrais ). Poderão ser talvez ( e apenas ) imitações em pedra, de canhões caídos em desuso, após a decadência desse tipo de artilharia ( já a partir do séc XVII ), coisa de moda que pegou por essa Europa fora. Mas caberá sempre esta pergunta : não serão a lembrança que remonta, por dez milénios, ao culto fálico dos tempos do Paleolítico Superior ?
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NOTA - Primeira imagem e texto , reproduzidos do blogue - ATENEU DE VILA DO CONDE -


05 setembro, 2011

1954.


Tal como disse meu primo Carlos, no comentário da anterior mensagem, estas obras realizaram-se em 1954. Vê-se meu avô e o Eng. Soeiro a assistirem à colocação do escudo, por via do esforço de nove homens.


O pai deste meu primo, senhor António Maria, porque já tem alguma idade, já não recorda determinados acontecimentos, restando assim a minha memória, e a deste primo.


Não recordo este exacto momento, mas tenho guardado na memória, um acontecimento que ocorreu por estes dias, tinha eu seis anos. Reparem no desalinho que vai por todo este corredor que se estende pela frontaria do edifício, eram pedras e muitas tábuas com pregos, e, aconteceu um acidente que me marcou até aos dias de hoje, pois meu tio ao caminhar nesta confusão de pedras e tábuas, pisou uma tábua, e, um prego atavessou-lhe o pé, sendo visível a parte mais fina do prego sair-lhe do sapato. O Lemos, um antigo funcionário da casa, logo acorreu a ajudar, e foram para o laboratório velho, que era ainda nesta porta que se vê na foto, onde se tirou a tábua com o prego, e seguindo-se a desinfecção do pé. Este laboratório de seguida mudar-se-ia para o lado direito do corpo principal do edifício, ou seja, para a esquerda da foto.


Meses atrás, contei isto ao meu tio, mas ele já não recordava, e ficou admiradíssimo, de eu, então tão pequeno, me recordar.


E tu, Carlos, também não te recordarás, embora já existisses, eras muito pequenino. Costumo pensar, que quando tu e eu já não existirmos, muita da história do último meio século da Estação Aquícola, se irá perder.

02 setembro, 2011




Todos estarão a reconhecer a Estação Aquícola, e a foto ainda não tem uma semana, mas a razão de hoje vos mostrar estas imagens, é para saber se sabem como o escudo e as letras em pedra foram lá parar. Como terá sido ?

Como sabem, este é um tema que me é muito querido, pois por lá viveu meu bisavô, meu avô, e lá namoraram meus pais, e eu,obviamente, lá dei meus primeiros passos.