14 julho, 2010

RECORDAÇÕES.

(clique na imagem para a ver aumentada).
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Dias atrás, quando vos mostrei o LOTUS na Av. do Ferrol, falamos em comentário sobre o Xico polícia, e recordei o saudoso e meu professor, senhor Eng. Soeiro ( o que podem ver no centro da foto, de frente para a objectiva) pois os mais velhos recordar-se-ão das tardes de Domingo em frente à montra do Café Nacional, em que ele e o Xico polícia cavaqueavam (ouvindo o relato na rádio) sobre o Sporting. Na foto, ainda podem recordar o Eng. Castro, que podem ver num plano mais afastado , mas também de frente para a câmara.
Mas a figura mais importante, está em último plano, como que vigiando o grupo, ......... era meu avô.
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2 comentários:

Anónimo disse...

Pelas samarras de uns quantos, logo
se depreende que estavamos perante
um "Sol de Inverno", como aquele tão bem cantarolado pela magnífica Simone de Oliveira.
Não menos magníficos eram estas
figuras do Engº Joaquim Soeiro, que alguns diziam ser o maior Engº Silvicultor português de então.
Mais do que isso, admirava-o pela sua bondade e simplicidade, em flagrante contraste com alguns
«caganoras» dessa época e lugar, onde
proliferavam indivíduos de pretenso sangue azul.
E o Engº Soeiro, ali encostado ao Café Nacional, a falar de tantas e variadas coisas, sobretudo do futebol e do seu sportinguismo, quantas vezes com indivíduos de pé descalço...
Quanto ao Engº Castro, felizmente ainda vivo, tive a honra de ser seu aluno de Física, nos longínquos
anos sessenta, na Escola Rocha Peixoto, na visinha Póvoa.
Hoje, apesar de jubilado, possui
um importante viveiro de trutas em
Paredes de Coura e outro ali na
Aguçadoura, de peixes do mar, para
além de uma fábrica de alimentos para seus próprios peixes.
A ele, muitos de nós vilacondenses, deve, não só pelos ensinamentos, como pelos seus sábios e sempre oportunos conselhos.
Outros tempos...outros Engenheiros.
Bem hajam.

a) Cereja
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Anónimo disse...

Corrigindo:
-onde se lê MAGNÍFICOS, deve ler-se MAGNÍFICAS;
-onde se lê A ELE, deve ler-se A ELES;
-onde se lê DEVE, deve ler-se DEVEMOS.

a) Cereja
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