04 maio, 2009

A REPRESA


Esta última foto, que me foi cedida por A.Carmo, mostra-nos um dos muitos arranjos que o nosso açude sofreu ao longo dos anos, dois dos quais ainda há pouco tempo.
Pena é, que esta foto não nos mostre a azenha, mas olhando para as outras duas fotografias, reconhecemos fácilmente o caminho de acesso para o açude, bem como a casa, então já arruinada, por trás da azenha.
É interessante também, ver os meios de que os trabalhadores se serviam para tal serviço.
Esta foto tem também escrito no canto inferior direito - 1937 - , que é também o ano em que se realizou o primeiro circuito internacional de ciclismo.




3 comentários:

Anónimo disse...

Porque julgo tratar-se de uma das barcas que estiveram ao serviço das obras da Barra, por gentileza, o A. Carmo não nos poderá informar o nome da referida embarcação, na terceira fotografia?
Quanto à Casa do Moleiro, da Azenha
de Azurara, agora desaparecida, tratou-se de mais um atentado ao nosso Património, praticado já em pleno século XXI, pelo empreiteiro da obra, perante a indiferença das
autoridades locais.
Já agora, uma pergunta:
Que será feito daquela COMISSÃO DE
PRESERVAÇÃO E DEFESA DO PATRIMÓNIO,
da qual faziam parte os falecidos
Dr. Pacheco Neves e Engº Eça Guimarães, entre outros?
Será que também faleceu?...
Diz lá qualquer coisa «oh meu!...»

a) Cereja

José Cunha disse...

Lembrei-me agora.
Será que esta última foto nos está a mostrar a construção do açude depois do desaparecimento das azenhas deste lado do rio?
Não recordo de ver isso escrito, será que alguém sabe?

Anónimo disse...

Bem lembrado.
Pelo ângulo da fotografia, dá mesmo a impressão que estaremos mesmo no lugar das desaparecidas
Azenhas.
Uma espreitadela nos jornais locais do referido ano de 1937, viria mesmo a calhar.
E para quem tiver vagar, até é salutar.

a)Cereja