FOTOGRAFIA INÉDITA
Mais uma foto tirada por Bernardino Gonçalves Martins, avô de Paulo, (que fez o favor de me enviar esta relíquia) no ano de 1937. Já aqui nos referimos a este vilacondense, de Touguinhó, e que emigrou para o Brasil no começo do século XX.
Mais uma foto tirada por Bernardino Gonçalves Martins, avô de Paulo, (que fez o favor de me enviar esta relíquia) no ano de 1937. Já aqui nos referimos a este vilacondense, de Touguinhó, e que emigrou para o Brasil no começo do século XX.Inédita porquê? Para nós, vilacondenses, deverá ser, pois esta fotografia esteve guardada no Brasil, numa qualquer gaveta, desde 1937, portanto, há mais de setenta anos.
E é linda,... não fosse ela referente ao meu tema favorito, o Rio.


5 comentários:
Boas.
Realmente muito interessante.
A parte mais escura no rio é areia?
Parece que dava para atravessar o rio a pé durante a maré baixa.
Atentamente,
www.caxinas-a-freguesia.blogs.sapo.pt
1. "A parte mais escura no rio é areia? Parece que dava para atravessar o rio a pé durante a maré baixa."
isso já foi motivo de conversa no post anterior, será esta fotografia uma prova?
2. continuo a afirmar que "será talvez de todo interesse dar este contacto ao nosso arquivo fotográfico ou ao centro de memória".
e quem sabe se o espólio assim o justificar, trazer cá este neto de vilacondense, também adepto da fotografia, para apresentação do trabalho fotográfico do seu avô e ficar a conhecer as terras por onde o ser avô andou à coisa de 70 anos compara-las fotografando ele do mesmo ponto.
Atravessei inumeras vezes o rio a pé nesse sítio,nos anos 60 na maré vaza.Quantas vezes senti uma uma "terpidação" debaixo dos pés,era uma sôlha que fugia por ser calcada.Viam-se barbos com 1 metro . No verão pescava-se fanecas no fundão junto á doca e junto á meia-laranja.
Para os " mais jovens" ficarem a saber
ACARMO
Nos anos sessenta, como recorda o Carmo, o rio era assim. Eu, recordo os anos cinquenta, quando junto á ponte, tirando um pequeno fio de água, a areia também era muita, e, pelos vistos nos finais de trinta, era a mesma coisa.
Junto á ponte, e do lado de Azurara, eu e o Eduardo Pinto apanhávamos enguias com as mãos, e recordo também, que havia nesse local muito lodo, mas , a transparência da água, era outra.
Respondendo ao Afonso, digo-lhe que estou a tentar junto do Paulo, desenvolver algum tipo de contacto, ... vamos esperar.
Em relação à oportuna sugestão de D. Afonso Henriques, queria lembrar
que, infelizmente, no que respeita à fotografia, o nosso referido Arquivo Municipal, continua a arrastar-se penosamente. Primeiro, por falta de pessoal devidamente preparado, que aos poucos foi desaparecendo, e agora por motivo de transferência das provisórias instalações na Escola de Rendas, para o Centro de Memória, que um dia há-de vir a ser...
Cumprimentos,
a) Cereja
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