27 abril, 2007

A PISCINA

...Às vezes ouve-se falar em grandes coisas que geralmente liquidam grandes pêtas...
Quando, porém, se fala em obras realizáveis - e que só não se farão por falta de boa vontade dos que podem dar-lhe impulso decisivo - todos têm obrigação de as aplaudir e apoiar.
A transformação da Doca numa piscina é uma dessas obras.
Pode fazer-se, desde que se queira fazê-la.
Querer é neste caso poder, o que nem sempre sucede porque muitas vezes nem tudo o que se quer se pode, dado certos impedimentos que a simples boa-vontade não pode vencer.
Pede-se a piscina, e pede-se em termos; que ela se vá fazendo e completando conforme os recursos o permitam mas sem abrir na sua execução aqueles aniquiladores intervalos que conhecemos.
Renovação apoia a petição justa e faz votos pelo seu deferimento.

Renovação 14/08/1948.

3 comentários:

Anónimo disse...

A proposito de "pêtas", será oportuno recordar o que Mário de Almeida dizia no seu jornal de 10 de Agosto de 2000 (pag.5):
"Com toda a programação de obras para o concelho, garantidos que estão os apoios financeiros estatais e comunitários indispensáveis, em 2003 Vila do Conde transformar-se-à num OASIS,
tão elevada será a qualidade de vida que se fará sentir".
Passados que são 4 anos sobre a data prometida e 7 sobre a afirmação então proferida, o tal
Oasis é aquilo que se vê: poluição
constante a despejar para o rio, mar e ar, por falta de ETAR...
Enfim, pesporrência. Século XXI

Anónimo disse...

Com a fauna de predadores que por
aí ainda andam à solta, será que
ainda resta alguma coisa de tanta
beleza?...
Mário

Anónimo disse...

Segundo informações colhidas junto de familiares, a Senhora que está em pé, era a mãe da "tia Olga",
(primeira das meninas na foto),que
por sua vez viria a casar com o "ti Manel Tenente", pais de uma
prol de filhos, entre os quais temos o António Cereja, que agora
está no estaleiro do Samuel, em Azurara a armar a Nau no que respeita a Massame, Poleame e Velame.
.Cereja