24 março, 2010

PATRIMÓNIO INDUSTRIAL.
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FÁBRICA «RIO - AVE» - TECELAGEM.
cliché de Joaquim Adriano.
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Só muito recentemente, é que começamos a nos preocupar com a protecção deste património, o que é pena, pois quantas preciosidades não se terão perdido já? Mas, como diz o ditado - MAIS VALE TARDE, QUE NUNCA - .

2 comentários:

Anónimo disse...

Quantos daqueles veios de aço passaram a servir de madres de leme dos barcos de pesca nas decadas de 70 e 80 !...onde isso já vai!
ACarmo

Anónimo disse...

-O NOSSO PATRIMÓNIO INDUSTRIAL-
Há exactamente 100 anos, a revista
ILLUSTRAÇÃO VILACONDENSE, dirigida
por Antonio Maria Pereira Sobrinho,
entre tantas outras interessantes coisas, publicava um anúncio sobre
os Chocolates MÉTIOR, ao tempo com
Fábrica instalada onde hoje existe
a Farmácia Vital e uma botique.
Meninas, lá trabalharam minha mãe
Cecília Cereja, sua prima Donatila
Viana e D. Amélia Coutinho, esta, felizmente ainda viva.
Aqui instalada pelos franceses, e
depois de ter passado pelo Largo General Lemos, antes de em 1968
se mudar definitivamente para Azurara, a Fábrica de Chocolates
Imperial, tornou-se na maior indústria chocolateira de Portugal.
No entanto, devido aos festivais
de chocolates, que de há cerca de uma década a esta parte, ali se
realiza, é Òbidos considerada pelos
orgãos de informação, como «a mais
doce de Portugal»...
Balelas!
Entretanto, nós por cá, vamo-nos
entretendo com umas Curtas...
A ser verdade «que começamos a nos
preocupar com a protecção deste património», como diz o Carioca da
Vila, para quem acredita, «mais vale tarde do que nunca»...
Mas, com esta gente?

Cereja