10 dezembro, 2008

VISTA AÉREA

Um velho postal, onde no verso se pode ler:
EMPRESA TÊXTIL - "VALFAR" -.
.
Não sei datar esta fotografia, mas talvez seja dos anos quarenta / cinquenta, pois vê-se que a fábrica ainda está em plena laboração, observando o fumo a sair da chaminé, e na zona da Matriz, pode-se reparar que há diferenças, e que por trás da casa do "Candidinho", ainda existia uma viela.
Conseguem dar uma ajuda?

3 comentários:

Anónimo disse...

se aquelas casas ao lado direito da linha é o bairro delfim ferreira, então nota-se que ainda falta uma fila de casas.
o bairro foi inaugurado em 1951, logo esta foto será anterior mas andará lá perto desse ano. por esta foto sabemos um pouco como foi o desenrolar das obras.
o post publicado em 28/7/2007 ajudará uma pouco a situarmos a foto no tempo.
http://carioca-carioca.blogspot.com/2007/05/curiosidades_28.html

Anónimo disse...

faço uma correcção, afinal o bairro está completo. a fila da esquerda vêm-se um pouco mal.
atiro para 1951

Anónimo disse...

-----------UM ALERTA-------------
Para além do facto de constatar que
esta foto não é dos anos quarenta, porque já existia a tal casa do "Candidinho", também não é dos anos sessenta já que ainda não existia o Posto Médico, (inauguração
a que assisti em meados de sessenta), este meu apontamento é para daqui lançar mais um ALERTA
em defesa do património desta Terra.
Como a maioria dos Vilacondenses sabe, quatro décadas e picos depois da sua inauguração, os serviços do Posto Médico foram transferidos para Norte do ainda Hospital de Vila do Conde.
-O antigo edifício da Avenida Figueiredo de Faria, continua devoluto. Nos tempos que correm, é sabido que a malandragem é cada vez mais.
-Quem devia saber, talvez não saiba.
-Mas, na entrada do edifício ainda existe um grande e magnífico Painel de Azulejos alusivo a Vila do Conde, da autoria do consagrado
Júlio Resende, painel este que, para alguém versado na matéria, será uma das melhores, senão a melhor obra do Artista.
-Entretanto, há dias, constatamos
que ao surripiarem um caixilho da
porta, se foram alguns dos ditos azulejos.
Pergunta-se: PELO QUE SE ESPERA?...
É que amanhã, talvez já seja tarde.

a) Cereja