31 julho, 2011
29 julho, 2011
DO LADO OPOSTO.
27 julho, 2011
CHEIAS DE 62


Fotos de Carlos Adriano, tiradas por ocasião das cheias de 1962. São muito parecidas, e só por acaso reparei nas diferenças.
Mas a razão da publicação destas imagens, é para vos mostrar as casas ao fundo da imagem, e que ocupavam o espaço onde mais tarde seria erguido o Quartel de Bombeiros.
Os mais novos serão incapazes de reconhecer o lugar, pois a referência ( a doca ), está totalmente submersa.
Vou continuar por estas bandas mais uma ou duas vezes, e depois procurarei outros assuntos.
22 julho, 2011
20 julho, 2011
15 julho, 2011
13 julho, 2011
CASA DO SUBMOSTEIRO




OU DOS VASCONCELOS, foi primitivamente um celeiro (1689), e posteriormente (1770) adaptada a residência.
Tem dois pisos, e no térreo, a porta principal é encimada por um escudo.
Penso que a última grande intervenção, data de 1986.
Na primeira foto vemos a casa nos seus bons tempos, seguindo-se a ruína, visível na segunda, mas, felizmente, ainda foi a tempo de ser recuperada, e nas duas últimas fotos, já a podemos ver em todo o seu esplendor.
Hoje, é o AUDITÓRIO MUNICIPAL .
Hoje, é o AUDITÓRIO MUNICIPAL .
11 julho, 2011
A RAMPA.
08 julho, 2011
FESTAS DO CARMO.


Quem o fez, na parte de baixo do cartaz desenhou uma perspectiva do nosso rio, e que , tudo leva a crer, inspirou-se numa fotografia de Joaquim Adriano, aqui representada num postal - Edição da Mercearia Central de João da Costa Torres - e apenas subtraindo um ou outro barco, mas curiosamente colocou fumo na chaminé da Moagem de Vila do Conde na Av. Figueiredo de Faria, e bem, pois como se pode ver na foto, estaríamos no Verão, e assim, por falta de caudal do rio , a moagem estaria a trabalhar a vapor.
O lindo cartaz, tirei-o da internet, e desconhecia-o completamente.
06 julho, 2011
BOM SENSO.


Penso termos tomado uma decisão certa e justa, mesmo sabendo que se perdeu um cartaz exterior da exposição.
04 julho, 2011
01 julho, 2011
O "CHAQUE" de CT1-JV.

Aqui, estamos em 1960/1, e pode-se ver o primeiro emissor e receptor dessa mesma estação, e que ao longo do ano anterior, ali mesmo foram construídos, custando-me a minha pista de comboios eléctricos.
Já com o meu pai a fazer os seus QSL (contactos feitos por todo o globo), estava o Fernando Azevedo no Porto construindo o seu próprio emissor, pois viria a ser o segundo radioamador, e o terceiro, o Frutuoso, estava nesta mesma sala construindo o seu, para se servir das experiências já vividas pelo meu pai, na construção do seu próprio aparelho.
Quando se diz que os radioamadores se contactavam por todo o mundo, desde um país vizinho, até à mais longínqua ilha no Pacífico, surge a pergunta de como eles se entendiam. Pois bem, além de tentarem aprender um pouco de inglês e francês (coisa que o meu pai fez), tinham também um código fonético próprio.
Tudo começou assim, mas obviamente foi evoluindo, o que para tal era necessário fazer exames, sendo a classe mais elevada, a "A", em que era necessário ter conhecimentos de electrónica, rádio - electricidade e legislação.
Tudo começou assim, mas obviamente foi evoluindo, o que para tal era necessário fazer exames, sendo a classe mais elevada, a "A", em que era necessário ter conhecimentos de electrónica, rádio - electricidade e legislação.
Recordo que foi uma época "esquisita" em minha casa, pois o meu pai passava as noites a fazer os seus contactos , pois, dizia ele (e que é verdade) a propagação era melhor à noite.
Penso que foi em fins de sessenta, ou talvez já estivéssemos em setenta, ele compra o seu último emissor, recordo que era pequeno, já transistorizado, mas cujo custo dava para comprar um "Fiat 124". Mas já não lhe deu o mesmo prazer, pois não tinha de andar sempre a trocar as válvulas, esperar que o aparelho aquecesse etc.
Não posso fechar estas linhas , sem antes vos dizer que nessa época o radioamador era de uma enorme utilidade, quer na procura de medicamentos, quer em auxílio às autoridades em caso de catástrofes.
Ah! claro, as conversas eram ouvidas e gravadas pela Rede de Emissores Portugueses (julgo que era assim que se chamava), e em caso de necessidade o "Chaque", podia ser requisitado pelas autoridades.
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