(clique na imagem para a ver ampliada)
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Esta imagem é uma ampliação da fotografia anterior, e nela estava escondida uma outra informação.
Reparem que, sensívelmente no meio da foto, onde antigamente seria o Hotel de que aqui já falamos, e posteriormente a Pensão das Forbes, vemos escrito - RANCHO DAS RENDILHEIRAS - , e procurando junto do senhor Carlos Pontes alguma informação, disse-me ele que efectivamente, este local, foi um dos cerca de vinte locais por onde passou o Rancho das Rendilheiras do Monte, para realizarem os seus ensaios.
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7 comentários:
Pensão das Fortes, melhor dizendo, Hotel Vilacondense, de D. Antónia Luisa Fortes. Já existia em 1888, e, devia ter terminado pelos anos vinte do século passado.
Humberto...o tema, hoje,não era o hotel,... mas não saberás nada sobre a passagem do rancho por estas bandas?
Quanto ao Hotel Villacondense, já aqui foi referido em 25/2/2008, e pertencia à senhora Antónia Luiza Forbes, e não Fortes.
Em relação a eu me ter referido á Pensão das Forbes, foi uma informação adicional, que me foi dada pelo senhor Artur do Bonfim.
Talvez, mas sómente talvez, o nome de Hotel e Pensão, fossem usados em simultâneo, mas disso o Artur do Bonfim, não fez referência.
Caro Zé Cunha.
Quando me refiro a Fortes e não Forbes, digo-o baseado na leitura do "Jornal de Vila do Conde", de
13 de Junho de 1888, e também de
27 de Fevereiro de 1889.
No tocante à passagem do "Rancho do Monte" por aquela edifício, e pelas notas de que disponho, deve ter sido de 1932 a 1934.
Por essas datas e, dado que a Garegem de "A. Ferreira & Barreto" ainda não ter sido construida, a foto deve ser do lapso de tempo, a que acima me referi; logo, a procisão sejaela qualfor, não pode ser da colaboração de João Gomes Teixeira, pessoa de quem se falou
anteriormente.
Espero ter dito tudo.
Um abraço.
Também a 20 de Junho de 1888, no "Jornal de Villa do Conde", e numa notícia com o título - As Festas de S. João - se pode ler "Fortes", logo, tens razão. Mas, há uma notícia no mesmo jornal, onde se lê -Forbes-, só que na altura não fiz apontamento da data, e agora não sei.
Quanto ao João Gomes Teixeira, eu nunca tinha ouvido falar, e na altura referi-me ao João Pouca Sorte como sendo o zelador da capela, informação essa, que me foi dada pelo Artur do Bonfim.
Obrigado Humberto.
Coisa curiosa, Humberto.
Procurando no Jornal de Vila do Conde, para tentar descobrir onde vi escrito "Forbes", o que não consegui, deparei com notícias interessantes, e, uma delas é que o Fluvial, já em 1888 tinha sócios, e em Julho desse mesmo ano, Camilo Castelo Branco, encontrava-se na Póvoa.
Dá-me um particular "gozo", descobrir, ou encontrar, estas curiosidades.
Caro Zé Cunha.
Quando escrevi o livro "Para a História do Clube Fluvial Vilacondense", referi que o Clube não foi fundado em 1905, foi isso sim, legalizado, dado que já existia em 1887. O grande fluvialista, Dr. Manuel Loureiro da Cunha Reis, disse-me várias vezes que a associação mais antiga de Vila do Conde era o Fluvial. Vim a descobrir que o era anos muito mais tarde. Mas o que, por vezes conta, é ume verborreia, também essencialmente política ou de "jets-sts". Do you under stand?...
Tens razão Humberto, a verborreia explicará a não divulgação de tal acontecimento,... mas não será mesmo desconhecimento?
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