11 outubro, 2010

CURIOSIDADES.

Curiosamente, a fotografia mostra-nos a data em que foi tirada, 1938 ou 1939, e podemos ver que por esses anos a erosão verificada nestas rochas no leito do rio, que mais não são do que vestígios da Ponte de Pedra ou Ponte das Neves ( século-XIX- 1793-1821 ), ainda não se tinha feito sentir como hoje a vemos, havendo ainda pedras soltas.
E, podemos ver também, que a rua que vai para o Monte, ainda aqui não se vislumbra.

5 comentários:

Faria Correia disse...

A ponte referida, constante da relação das pontes, entre Azurara e Vila do Conde, inserta na obra "Subsídios para uma monografia de Vila do Conde", de B3ertino Daciano e Andrea da Cunha e Freitas, deixou essas marcas da sua efémera existência entre o Monte e Santa Ana e a Meia Laranja.
Quanto à actual Rua de D. Nuno Àlvares Pereira, em 1938 ou 1939, ainda nem sequer estava delineada.
No seu lugar existia um caminho, que descia do Monte, e pelo qual se chegava à Fonte de S. João e à de S. António, dentro da Cerca de Fora, do extinto Mosteiro de S. Clara, e se chegava à Avenida Figueiredo Faria. Não sei em que ano se construiu a Av. D. Nuno, mas por falta de documento, alvitro que foi, mais ou menos, por volta dos finais da década de quarenta, principios da de cinquenta do século XX. Logo que saiba, recticarei.

Anónimo disse...

Gostaria era de saber, porque motivo esta Ponte logo caíu.

José Cunha disse...

Presume-se, devido a umas cheias.

José Cunha disse...

E, só durou vinre e oito anos.

Anónimo disse...

Voltando à magestosa Ponte de Nª Srª das Neves, que ruiu em 1821, devido a defeito de construção (tal como ainda hoje se poderá constatar no local), ainda há relativamente pouco tempo falamos destas pedras, e do disparate que originaram junto daquele troço de cais, entre a Ponte Rodoviária e o Jardim da Meia Laranja, hoje transformando em
«Jardim Terreal»...para ratazanas.
Quanto à dita erosão, ficará para outra ocasião.

a) Cereja
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