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Uma linda fotografia, mas hoje, irrealizável.
Um dia destes, aproximei-me deste local com a minha pequena máquina fotográfica, com o objectivo de tentar comparar este momento do passado com os dias de hoje ; tarefa impossível, pois este lugar elevado onde estaria o fotógrafo, não existe mais, e é sensívelmente onde hoje está o posto da GNR.
O que eu pretendia mostrar era as enormes diferenças, pois os arcos á direita da Automotora já não existem.
Pretendi saber em que ano os arcos teriam caído, e para tal perguntei ao Sr. Dr. Carmo Reis, e assim, convido-vos a irem a este blog, - Ateneu de Vila do Conde - (http://ateneuviladoconde.blogspot.com/) para verem a "conversa" desenrolada.
( clique na imagem para a ver aumentada )
5 comentários:
Porque me parece haver um par de lacunas neste texto, àmanhã procurarei contactar o bloguista, a fim de pessoalmente esclarecer dúvidas.
Pois, lá diz o Povo, e com razão:
A falar é que a gente se entende.
...e não a atirar a pedra e esconder a mão!
Cumprimentos,
a) Cereja
ps: como aqui se sugere, tentei
comentar no blog do Atneu, mas
aquilo para mim ainda é um bocado
complicado.
" ATIRAR A PEDRA E ESCONDER A MÃO " (????)
Porque talvez não tenha sido suficiente explicito, e originado alguma eventual confusão, eis a explicação:
Obviamente que onde digo «atirar a pedra e esconder a mão», me refiro
a alguns «melros», que anónimamente
aqui se mostram agastados, por não
estarmos dispostos a «vender a alma ao Diabo»...
Penitenciando-me pelo meu arcaico português, com que me pronuncio de quando em vez,
Cumprimentos,
a) Cereja
"Cereja", insista na abertura do blog do "Ateneu". Vai ver que é fácil, pois é suficiente copiar as letras que estão lá escritas.
Volte lá novamente.
A QUEDA DO AQUEDUTO
"Se o meu sangue não me engana,
Como engana a fantasia",
assim cantou a Amália, até um dia.
Mas deixemos a saudosa D. Amália em
paz e vamos ao assunto:
Se os meus olhos não me enganam, todos estes Arcos que se vêem nesta
fotografia, ainda hoje lá estão, tal como poderão constatar de cima do viaduto, local de onde, salvo erro, foi tirada esta foto.
O que de facto já não existem são
alguns Arcos, dezenas de metros mais a Sul, naquela nova Urbanização que fica entre a Rua das Mós e a linha do Metro. E outros da Rua da Lapa, caídos
devido ao vendaval dos anos 60.
O que aconteceu, foi que quando da
atrás referida Urbanização, houve
interesses mesquinhos, que fizeram com que subrepticiamente, fossem
surripiando as ruínas que resistiram
ao vendaval, mau grado os varios alertas
de alguns amantes desta terra, junto da vereação municipal.
Diziam então, que afinal,
não aconteceria nada de mal,
que ali estavam a fazer um arranjo floral.
etecétera e tal.
Viu-se!...
Foi tudo arrazado até ao solo,
não ficando pedra sobre pedra.
...E é assim que muita gente medra.
a) Cereja
PS: Da queda natural ocorrida nos anos sessenta, tenho várias fotografias da autoria de Carlos Adriano.
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