24 maio, 2010



Esta fotografia mostra um local situado a cerca de 500 metros, do que vos mostrei na última foto. Não irei cometer a "maldade" de vos perguntar onde é, pois este local não é público, (entenda-se, com acesso aos visitantes) e assim, poucos, muito poucos, acertariam.

Estamos na Estação Aquícola, e aqui mostro-vos o espaço que medeia entre a casa do Guarda, e a Estação, essa sim, pública . Esta foto é datada de 1984, portanto já numa fase em que toda a azáfama dos repovoamentos, dos aquários, dos visitantes ao longo das tardes de Domingo, já tinha passado.

Breve Nota - Aqueles que acompanham o "Carioca" desde o início, já sabem que por aqui passei a minha meninice, e parte da adolescência, mas esta fotografia tem um lugar muito especial nas minhas memórias, pois foi exactamente neste caminho que aprendi a andar de bicicleta.

2 comentários:

Anónimo disse...

Obviamente, esteja à vontade,
Pois não é nenhuma "maldade".
Identificar esta fotografia,
Feita à hora do meio-dia.

Anónimo disse...

No Domingo, 16 de Maio, integrado
num grupo de participantes no
I Congresso sobre o Património Industrial, que durante os dias 14, 15 e 16, aqui se realizou no chamado Centro de Memória, tive a grata e ao mesmo tempo dolorosa oportunidade de visitar as antigas
instalações da Estação Aquícola do Ave.

Grata visita, a fazer recordar os
tempos de juventude, quando com os
nossos professores, àvidos de curiosidade e saber, visitavamos
todo aquele pequeno/grande mundo,
como se fosse uma parte do Paraíso.

Dolorosa visita, ao termos oportunidade de constactar o estado de abandono e degradação a
que tão rico quanto belo era este
Património, nos tempos do saudoso
Engº Soeiro, Engº Castro, etc.
Pobre Estação Aquícola.
Quem vos viu, e quem vos vê...
Espelho fiel daquilo a que chegou
este País:
Presunção, Corrupção...e Alcatrão!

a) Cereja

Post Scriptum:
Durante a visita, alguém nos disse
estar em estudo um projecto a ser implantado naquele local.
Esperemos que, mais uma vez, não seja elaborado por control remoto,
através de alguém que ignore o local e a sua história.