(clique na imagem para a ver aumentada)
.
Parece actual, mas certamente poderemos recuar uns sessenta anos.
Não tenho a certeza, como é costume, mas repare : O Restaurante Rámon ainda não se encontra identificado, logo, talvez ainda não existisse, e a loja de Fazendas e Miudezas ainda não era "O Duarte", podendo se ler o nome "Taipa", e assim outra dúvida me surge, será que pertencia à família do Sr. Dr. Orlando Taipa ?
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10 comentários:
Orlando Taipa, sim.
Aguardemos mais novas.
Ilidio d Oliveira Taipa,é o que lá esta escrito
Sintetizando:
Esta foto terá mais de 60 anos.
Há 60 anos, onde hoje é O Duarte, era a Livraria de António Leal Costa.
Antes, foi a loja de Fazendas de Ilídio Oliveira Taipa, casado com a
"D. Aninhas", Prof. Primária, e tio
do Dr. Orlando Taipa.
Nos meados dos anos 50, o galego Ramon Romero Gradin, criado de mesa do Restaurante Garrido, conheceria a filha do Tanoeiro, dono da Casa da Recoveira, com quem viria a casar e criar o Ramon.
Ao tempo, o Duarte por certo que
ainda jogava ao pião...
Cumprimentos,
Cereja
no restaurante ramon há uma ou duas fotografias da fachada da antiga casa recoveira tirada nas primeiras décadas do século passado. talvez nela se veja melhor a casa do lado.
reparem que a porta que dá acesso ao piso superior do duarte (lado esquerdo) ainda não existe nesta foto.
ah
E a loja do meu avô materno e não era casado com nenhuma Da. Aninhas, mas sim com Julieta Martins de Almeida, minha avó materna
Ilídio Oliveira Taipa era casado com Julieta Martins de Almeida, pais de Orlando de Almeida Taipa. A D. Aninhas , professora primária e efectivamente tia de Orlando Taipa era casada com Carlos Taipa proprietário da fábrica dos tecidos Taipa,mas que nada tinha a ver com a loja em questão.
Susana Taipa Guerra
Neta de Orlando Taipa
Susana:
É a Olinda que te está a responder.
Obrigada por continuares a enriquecer o blog com a tua informação e esclarecimento.
Linda,
Começo a acreditar que,afinal ,não há coincidências. Lido todos os dias com muitos blogs,jornais, revistas de forma a conseguir boas e sérias notícias e a verdade é que ainda não tinha tropeçado no Carioca da Vila.
Em Janeiro passado, num ataque horrível de saudades do meu avô resolvi pesquisar o paradeiro dos Taipa deste país .Comecei obviamente Orlando Taipa e descobri o Carioca...Confesso que acrescentei informação e mais nada.
A minha tia João ,que no Funchal continua filha de Vila do Conde e que bebe informação para matar as saudades, alertou-me para o facto da Linda ter comentado o post..E assim fiquei a saber que este blog é o blog do Zé ...Explorei-o, senti-o e reencontrei o Zé mais de um mês depois da despedida .
Viajei até ao velho Ao Bom Doce , a mais fina casa de chá que conheci...Estou a tocar nas toalhas às pintinhas e a tentar escolher entre os croquetes, os pãezinhos com fiambre e os pratos cheios de bolos, certa que um carioca era garantido. Um dia o Zé mostrou-me o "laboratório" pois eu não acreditava que ele e o Senhor Cunha eram capazes de fazer tamanhas obras de arte com os "bolos brancos "( pela primeira vez na minha vida no dia 31 de Dezembro o meu bolo de anos não foi assim..)
Cruzei-me muitas vezes com vocês...Em casa de amigos , na rua o Zé e Linda sempre foram a imagem da serenidade, do riso solto...
Hoje ao reencontrar o Zé percebo a falta que faz... Não vou comer mais cariocas , bolos de laranja ou biscoitinhos ...Mas posso fazer um coisa que ele sempre fez..Partilhar o amor e o orgulho de ser Vilcondense!
Beijos enormes e bem hajam
Susana
OBRIGADA, SUSANA .
LINDA
Olá Susana, muito obrigada pela partilha de informações tão preciosas. Gostaria de saber mais sobre a historias da familia Taipa, deste lado temos herdeiros da irmã do Dr. Orlando Taipa, Dona Maria José Almeida Taipa.muito obrigada
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