Andei a pensar num título para esta postagem, e lembrei-me destes:
INSTANTE ENTRE DOIS TEMPOS.
ENTRE O PASSADO E O PRESENTE.
.
Mas depois, lembrei-me que Albert Einstein, disse um dia:
« A distinção entre passado , presente e futuro, é apenas uma ilusão teimosamente persistente. »
.
E, assim sendo, o melhor é não atribuir nenhum título a esta fotografia.
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5 comentários:
Aposentado no passado,
descontava um bom bocado.
agora já não tem nenhum,
e paga como qualquer um.
Não previu o Einstein,
Que não era só ilusão,
Presente é diferente,
Com tamanha exploração.
ENA !!!!
Tanta inspiração ! PARABÉNS.
Segundo se pode confirmar pela imprensa da época, nos anos quarenta do século passado, portanto há cerca de 70 anos, uma
viagem de comboio a vapor, de Vila do Conde ao Porto (Trindade), levava cerca de 50 a 55 minutos.
Hoje, passados que são todos estes
anos, e fazendo fé na experiência e
na tabela horária fornecida pelo Metro, referente a 2010, o tempo é
o mesmo, salvo raras excepções,
após gastarem tantos milhões...
Para além do conforto(?), aquilo que mudou substancialmente, foi o preço das viagens.
Exceptuando o caso de alguns, que com isto ganharam algum, o resto são miragens...
a) Cereja
PS: O desconto de 50% para os reformados, também se foi...
É caso para se dizer:
os que não podem,
para os que não precisam...
.
Dos juízes do Tribunal de Contas chega-nos um alerta sobre a caótica situação de «falência técnica» do Metro do Porto.
A imprensa diz que estas «contas do Metro já por diversas vezes geraram polémica, sobretudo no que diz respeito às remunerações dos gestores. Uma auditoria do Tribunal de Contas em 2006, já tinha alertado para as verbas pagas aos administradores ali colocados por serem autarcas», etc.
«Em 2007, já havia perdido o seu Capital Social em mais de 80 vezes».
É obra!...
a) Cereja
ps: (CM 2/6/2010, pág. 21)
.
Que o "Metro" nada nos trouxe em termos de reduzir o tempo da deslocação é por demais evidente, para não falar da falta de comodidade, por terem desaparecidos os quartos de banho nas estações. Todavia, o mais notório, é que no concelho de Vila do Conde também se volatizaram os edifícios das mesmas; sem razão plausível.
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