- 1912 - Nesta época, a iluminação pública era "alimentada" a carboreto, e a Câmara Municipal delibera abrir nova «praça» para seu fornecimento.
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B.C. da C.M. de Vila do Conde.
1 comentário:
Anónimo
disse...
Esta foto, que se não é, me parece ser do Pedro Martins, tem a enorme vantagem de anuviar as telhas da cúpula, já que de cada vez que ali se fazem qualquer obra de vedação, o trolha de serviço tem a preocupação de acrescentar mais uma fiada de telhas, parecendo agora que a abóbada tem uma espécie de mitra de bispo...o que não acontecia na primitiva (tal como nas construções Arabes, de onde teria vindo a inspiração de Gaspar Manuel piloto das carreiras da Índia,Etc.) e comprovam antigas fotos da Capela. -No que respeita à iluminação pública a "carboreto", figura de referência era um tal "Xolim" que diariamente, de escada ao cangote, dava a volta à Vila para acender os lampiões, conforme consta algures na Ilustração Vilacondense. Movia-se esta típica figura a "tintol", o que dava aso a por vezes lhe pregarem as mais diversas malandrices, numa época em que ainda havia em qualquer canto as chamadas "almas do outro mundo"... Exemplo: amarrarem-lhe um tão grande quanto fino fio à escada, e o pobre homem, como não via ninguém, pensar que eram as ditas almas que de quando em vez lhe puxava a escada, a pontos de a abandonar em qualquer sítio à mistura com os mais variados impropérios da época. Sintéticamente, isto, contam os velhos dessa época. Cumprimentos,
1 comentário:
Esta foto, que se não é, me parece
ser do Pedro Martins, tem a enorme
vantagem de anuviar as telhas da cúpula, já que de cada vez que ali
se fazem qualquer obra de vedação,
o trolha de serviço tem a preocupação de acrescentar mais uma fiada de telhas, parecendo agora que a abóbada tem uma espécie de mitra de bispo...o que não acontecia na
primitiva (tal como nas construções Arabes, de onde teria vindo a inspiração de Gaspar Manuel
piloto das carreiras da Índia,Etc.)
e comprovam antigas fotos da Capela.
-No que respeita à iluminação pública a "carboreto", figura de
referência era um tal "Xolim" que
diariamente, de escada ao cangote,
dava a volta à Vila para acender os lampiões, conforme consta algures na Ilustração Vilacondense.
Movia-se esta típica figura a "tintol", o que dava aso a por
vezes lhe pregarem as mais diversas
malandrices, numa época em que ainda havia em qualquer canto as chamadas "almas do outro mundo"...
Exemplo: amarrarem-lhe um tão grande quanto fino fio à escada, e
o pobre homem, como não via ninguém, pensar que eram as ditas almas que de quando em vez lhe puxava a escada, a pontos de a abandonar em qualquer sítio à
mistura com os mais variados impropérios da época.
Sintéticamente, isto, contam os velhos dessa época.
Cumprimentos,
Cereja
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