São atraentes, inspirativas, as margens do seu Ave, que já na velha «Monarquia Lusitana», de Frei António Brandão, se dizia ser dos «rios mais alegres e capazes que há nas Terras de Entre-Douro e Minho».
Dezembro de 1948. Pereira Júnior.
3 comentários:
Anónimo
disse...
Mau grado a nauseabunda poluição dos esgotos que hoje teimam em despejar para o rio, onde os atletas do Fluvial e do Kaiac praticam o seu desporto favorito, recordar a velha Princesa do Ave è sempre bonito. Que saudades das "cristalinas àguas do Ave"...e daquele cais.
Em verdade, verdade vos digo: De facto aquela "gaiola" vidrada no antigo estaleiro, mais parece um aquário! Será para lá pôr os "peixinhos" de Vila do Conde, agora cada vez em maior quantidade?
3 comentários:
Mau grado a nauseabunda poluição dos esgotos que hoje teimam em despejar para o rio, onde os atletas do Fluvial e do Kaiac praticam o seu desporto favorito,
recordar a velha Princesa do Ave è sempre bonito.
Que saudades das "cristalinas àguas do Ave"...e daquele cais.
Depois que perdemos os estaleiros foi pena perderem também esta oportunidade para nos devolverem
o antigo cais.
Andam sempre a inventar...gaiolas!
Em verdade, verdade vos digo:
De facto aquela "gaiola" vidrada no antigo estaleiro, mais parece um aquário!
Será para lá pôr os "peixinhos" de
Vila do Conde, agora cada vez em maior quantidade?
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