Passei muitas vezes por aquele portão! Lembro-me, muitas vezes, de uma prática adoptada à saída da fábrica, hoje difícil de conceber: todos os operários eram apalpados, os homens por um homem, o porteiro, as mulheres por uma mulher, conhecida pela apalpadeira, nos meus tempos, a tia Brígida, que morava no Monte. Isto para detectar roubos. Ficavam de fora deste "ritual" os mestres, os encarregados e os empregados de armazém e de escritório, todos tidos por "honestos" - uma discriminação sem sentido, sempre me pareceu.
3 comentários:
Rua de São Pedro, em Formariz?
Zi sarmento
QUEM NAO SE LEMBRA ,SAUDADES DESSE TEMPO
Passei muitas vezes por aquele portão!
Lembro-me, muitas vezes, de uma prática adoptada à saída da fábrica, hoje difícil de conceber: todos os operários eram apalpados, os homens por um homem, o porteiro, as mulheres por uma mulher, conhecida pela apalpadeira, nos meus tempos, a tia Brígida, que morava no Monte. Isto para detectar roubos.
Ficavam de fora deste "ritual" os mestres, os encarregados e os empregados de armazém e de escritório, todos tidos por "honestos" - uma discriminação sem sentido, sempre me pareceu.
Enviar um comentário