08 dezembro, 2010

Hoje, dia 8 de Dezembro de 1951, ofereceram-me como prenda do meu aniversário, este cavalinho de madeira.
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Assim, deste modo, partilho convosco o dia em que comemoro o meu sexagésimo segundo aniversário.
Este quintal, existiria já desde 1938, passando no princípio dos anos setenta a ser um salão de chá, para complemento de outro já existente, e nos dias de hoje é o interior de uma agência bancária. (curiosidades)

11 comentários:

fangueiro.antonio disse...

Pois caro José,

Os meus Parabéns e como se diz em polaco nestas ocasiões, "Sto Lat", ou seja, "Que Chegue aos Cem Anos".

Um abraço.

Anónimo disse...

o cavalo desapareceu,a pose e o sorriso ficaram. Parabens.

Anónimo disse...

Parabéns a você,
Nesta data querida.
Muitas felicidades,
Muitos anos de vida!

(com Cereja no topo do bolo)

Eduardo pinto disse...

parabens amigo que esta data se repita por muitos e bons anos
Eduardo Pinto

Rui Amaro disse...

Parabéns por mais um aniversário e que continue por muitos mais, e é clarissimo com a continuidade do interessante BLOGUE CARIOCA DA VILA, qie não me canso de visitar.
Rui Amaro

José Cunha disse...

Obrigado a todos pela simpatia.

Faria Correia disse...

Um grande abraço de parabéns e muitos anos de vida para ti e todos os teus.

Becas disse...

Mais vale tarde que nunca...
Parabéns Padrinho!
É um prazer e uma honra ter como Padrinho uma pessoa que sempre admirei pela simplicidade, honestidade, franqueza e humildade.
Que actua sobre os seus genuínos gostos e amores e é possuidor de uma capacidade artística que sempre me seduziu. Não fosse a vida errática e imprevisível e seria eu a primeira da fila para aprender o doce ofício, se assim fosse a vontade do Mestre...
Apenas mais uma observação: sessenta e dois anos e a blogar! A verdade é que nunca é tarde para aprender um novo "ofício" que nos dê prazer! Mais me agrada quando esse blog tem um nome tão saboroso...

Beijos grandes, tão grandes como daqui para aí!

Becas

José Cunha disse...

Obrigado Becas.
Chamas-me velho :) mas estás perdoada. E, claro, estou "babado" com as tuas simpáticas palavras.

Anónimo disse...

Ao olhar para a cara deste pequeno
cavaleiro, ocorre-me dizer:
-Tal mãe, tal filho.
Me perdoe o Zé, mas ainda há dias,
ao passear no cemitério, onde por vezes vou rever tantos daqueles entes queridos, que já partiram, tive o mesmo pensamento.
E como dizem que recordar é viver,
é isso mesmo que estou a fazer.
Que descansem em paz!

a) Cereja
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José Cunha disse...

Obrigado "Cereja".