( clique na imagem para a ver aumentada ) . Em que ano terá sido construído, que estaleiros estamos vendo, e quem será aquele senhor vestido de fato claro que vemos no cimo da embarcação ?
5 comentários:
Anónimo
disse...
Embora a paisagem circundante tenha tanto de desoladora como de enganadora, parece-nos estar em presença da "Chiribita", antiga barca do Douro, que um dia demandou a barra do Rio Ave, para no Estaleiro de Joaquim Oliveira ser transformada na nau Trinidad, para o actor Antonio Vilar, fazer uns filmes e eventualmente alugar a outros cineastas nacionais e estrangeiros, para o mesmo fim. Pelo menos, era aquilo que então se dizia. Quanto ao dito cujo Senhor de fato claro, será de facto o referido actor/realizador?
a) Cereja
Adenda: a referida Chiribita, era uma barca igual a uma outra, que, também cá, foi transformada no café/bar Sereia, que funcionou atracada na Praça da República. .
E de facto o actor e cineasta António Vilar que de costaa se vê no castelo da popa da replica da nau TRINIDAD no dia do seu lançamento à água em 15/09/1985. A nau foi levada para Lisboa, julgo rebocada por um vaso de guerra, que a recebeu fora da barra da Vila, para a doca da Marinha, onde lhe foi instalado o aparelho de mastreação. Mais tarde junto da Torre de Belem, foi visitada por mais de 7.000 pesssoas. O empreendimento para rodagem do filme sobre a viagem de circum- navegação de Fernão de Magalhães, não teve sucesso, por falta de apoios. A nau tinha 33m de comprimento, 8 de boca, 192 tons de madeira de pinho bravo, pinho manso e carvalho. Podia navegar em pleno oceano pois para isso estava equipave com velame e um motor auxiliar. Ignoro subsquente história. Saudações maritimo-entusiásticas Rui Amaro
Correcção ao m/ comentário anterior. Aparentemente não possuia motor auxiliar, até porque na foto não se vê no cadaste o hélice, se bem que mesmo velejando estava classificada para navegar em mar aberto, mas também a TRINIDAD do n/ navegador FERNÃO DE MAGALHÃES não possuia máquina e foi até às Filipinas, completando a viagem de circum-navegação Elcano. Saudações maritimo-entusiásticas Rui Amaro
Porque acompanhei a sua construção, parece-me que de facto a Trinidad não tinha qualquer motor auxiliar. Quanto ao que nos diz o Sr. Rui Amaro, por não se ver o hélice no cadaste, isso não invalidaria que tivesse um qualquer motor auxiliar. Portanto, como bem diz, aparentemente não possuía motor auxiliar. Como exemplo, citarei aquilo que posteriormente à sua construção, fizeram na Lancha poveira do alto, FÉ EM DEUS. Embora a mim me pareça um mau serviço, a verdade é que, a meio da quilha, colocaram na lancha uma pequena hélice para manobras de atracação, e suprir uma ou outra falta de vento no mar.
Em Julho de 1974 tirei uma foto à embarcação Café/Bar SEREIA, na altura amarrada aí no rio Ave, que julgo seja interessante vir a ser postada no excelente e bairrista Blogue CARIOCA DA VILA. Essa embarcação alguns anos mais tarde veio assentar arraiais aqui para o rio Douro, Vila Nova de Gaia, depois esteve encalhada no estaleiro da Cruz, e entretanto perdi-lhe o rastro Como não sei o e-mail do CARIOCA DA VILA, p.f. contacte para o meu e-mail Ruipfa@gmail.com, que lhe passarei a foto. Saudações marítimo-entusiásticas Rui Amaro – blogue Navios à Vista
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Embora a paisagem circundante tenha tanto de desoladora como de enganadora, parece-nos estar em presença da "Chiribita", antiga barca do Douro, que um dia demandou a barra do Rio Ave, para no Estaleiro de Joaquim Oliveira ser transformada na nau Trinidad, para o actor Antonio Vilar, fazer uns filmes e eventualmente alugar a outros cineastas nacionais e estrangeiros, para o mesmo fim.
Pelo menos, era aquilo que então se dizia.
Quanto ao dito cujo Senhor de fato
claro, será de facto o referido actor/realizador?
a) Cereja
Adenda: a referida Chiribita, era
uma barca igual a uma outra, que,
também cá, foi transformada no
café/bar Sereia, que funcionou
atracada na Praça da República.
.
E de facto o actor e cineasta António Vilar que de costaa se vê no castelo da popa da replica da nau TRINIDAD no dia do seu lançamento à água em 15/09/1985.
A nau foi levada para Lisboa, julgo rebocada por um vaso de guerra, que a recebeu fora da barra da Vila, para a doca da Marinha, onde lhe foi instalado o aparelho de mastreação.
Mais tarde junto da Torre de Belem, foi visitada por mais de 7.000 pesssoas.
O empreendimento para rodagem do filme sobre a viagem de circum- navegação de Fernão de Magalhães, não teve sucesso, por falta de apoios.
A nau tinha 33m de comprimento, 8 de boca, 192 tons de madeira de pinho bravo, pinho manso e carvalho. Podia navegar em pleno oceano pois para isso estava equipave com velame e um motor auxiliar.
Ignoro subsquente história.
Saudações maritimo-entusiásticas
Rui Amaro
Correcção ao m/ comentário anterior.
Aparentemente não possuia motor auxiliar, até porque na foto não se vê no cadaste o hélice, se bem que mesmo velejando estava classificada para navegar em mar aberto, mas também a TRINIDAD do n/ navegador FERNÃO DE MAGALHÃES não possuia máquina e foi até às Filipinas, completando a viagem de circum-navegação Elcano.
Saudações maritimo-entusiásticas
Rui Amaro
Porque acompanhei a sua construção,
parece-me que de facto a Trinidad
não tinha qualquer motor auxiliar.
Quanto ao que nos diz o Sr. Rui Amaro, por não se ver o hélice no cadaste, isso não invalidaria que tivesse um qualquer motor auxiliar.
Portanto, como bem diz, aparentemente não possuía motor auxiliar.
Como exemplo, citarei aquilo que
posteriormente à sua construção,
fizeram na Lancha poveira do alto, FÉ EM DEUS.
Embora a mim me pareça um mau serviço, a verdade é que, a meio da quilha, colocaram na lancha uma pequena hélice para manobras de atracação, e suprir uma ou outra falta de vento no mar.
a) Cereja
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Em Julho de 1974 tirei uma foto à embarcação Café/Bar SEREIA, na altura amarrada aí no rio Ave, que julgo seja interessante vir a ser postada no excelente e bairrista Blogue CARIOCA DA VILA. Essa embarcação alguns anos mais tarde veio assentar arraiais aqui para o rio Douro, Vila Nova de Gaia, depois esteve encalhada no estaleiro da Cruz, e entretanto perdi-lhe o rastro
Como não sei o e-mail do CARIOCA DA VILA, p.f. contacte para o meu e-mail Ruipfa@gmail.com, que lhe passarei a foto.
Saudações marítimo-entusiásticas
Rui Amaro – blogue Navios à Vista
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