Os mais novos não reconhecem este lugar. Estamos a dois passos da Estação Aquícola, vendo-se em primeiro plano, a casa do guarda, que por estes anos , era o meu avô Arlindo.
Neste grupo de pessoas vemos alguns jovens, e talvez eu esteja entre eles, pois possuo outras fotos da mesma época, onde eu estou visível.
Mas, o objectivo desta "brincadeira", era mesmo vos confrontar com as diferenças que hoje podemos constatar. No lugar desta imensa "lagoa", hoje vemos em todo o lado esquerdo da rua, uma enorme quantidade de prédios de habitação. Assim se prova , que também para estas bandas, Vila do Conde está a crescer, o que, penso, num futuro próximo, as pessoas ligadas a coisas de História, escreverão acerca da explosão urbanística que em Vila do Conde se verificou desde o 25 de Abril até aos dias de hoje. Claro que, aqui e acolá, existe desacordos...mas a criança está a crescer, e cheia de saúde.
Assim olho VILA DO CONDE.
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1 comentário:
Mais uma das muitas Cheias a que a Estação Aquícola do Ave sobreviveu
durante a sua longa vida. Até que,
de há anos para cá, tem vindo a degradar-se cada vez mais.
Assim, aquilo que dantes era um pequeno Paraíso, enlevo de adultos e sobretudo das crianças, hoje,
quase abandonado, é aquela vil tristeza que se vê, e outros teimam em não querer ver.
Se a Estação Aquícola do Ave fosse ali para as bandas das Caxinas, por certo que «outro galo cantaria»...
a)Cereja
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