A nova bandeira desfraldada no céu de Vila do Conde.
Graças à acção e à vontade de Senhoras de Vila do Conde ou que a Vila do Conde bem querem, a Bandeira querida do Fluvial, nova e em seda e a ouro bordada, drapeja no céu da nossa Terra, anunciando novos Cometimentos e profetizando Victórias.
E jamais poderemos esquecer, nós e os vindouros, quando orgulhosos das façanhas do nosso Clube, erguemos bem alto o nosso Pendão, símbolo do bairrismo e do desporto desta nossa e bem amada Vila do Conde, o nome das Senhoras, por todos os motivos ilustre, que um dia olhos postos num Clube desejoso de se erguer e ser forja do progresso do seu Concelho, resolveram com simpatia e ternura oferecer-lhe um Estandarte, lábaro de uma nova época e esperanças de um porvir, onde coubessem todos os Vilacondenses e onde se tornassem fortes e valorosos os jovens de Vila do Conde.
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(segue-se uma longa lista, com o nome das Senhoras que confeccionaram o Estandarte)
Texto publicado num Boletim do Fluvial em 1950.
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3 comentários:
Para que esta briosa bandeira não continue aqui a zero comentários,
permitam-me que daqui apele aos sócios para que participem mais em redor deste centenário símbolo da
nossa Terra, nomedamente participando nas suas Assembleias
para eleição de Direcções cada vez mais capazes, obstando assim a que
a exemplo de outras instituições locais, seus orgãos sejam mais ou menos "nomeados" por forças exteriores...
E, "avante pois oh Fluviais, por esta Terra que tanto amais".
Tenho dito.
A bem da Associação,
a) Cereja
E, como disse António Ramos de Almeida. "A Bandeira do Fluvial continuará desfraldada a todos os ventos, num símbolo de Unidade e Amizade, de Progresso e Iniciativa, de Realizações e de Ideais renovadores. Com ela podemos gritar, hoje, como ontem, como amanhã, como sempre:
Avante pois ó Fluviais.
Perante esta oportuna citação que José Cunha faz das palavras de Ramos de Almeida, imagine o quanto
custa, e a exemplo daquilo que vem acontecendo há anos a esta parte,
assistir a uma grandiosa procissão como a do Senhor dos Navegantes,
como ontem vi, perante milhares e milhares de pessoas, a Bandeira do
Club Fluvial Vilacondense ser
levada por um pobre indigente, só e
isolado, a quem o clube paga alguns
cobres pelo frete...
-Nem um único dirigente! Aliás,
tal como tem acontecido pelo São
João, Senhora da Guia, etc.
Desculpem se vi mal e me enganei.
Por favor, me esclarecei...
a) Cereja
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