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Com a construção do cais e da parte comprendida entre o princípio da Rua das Hortas , lado sul do rio e as lavandeiras cujo cais foi feito por enroncamento , com estacaria e pedra solta por base , a Vila cresceu bastante ; com o aterramento feito surgiram o Largo do Terreiro , a rua e praça de S . João , e o mercado nas traseiras da Matriz .
em - Histórias contadas pelo Comandante João dos Reis .
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4 comentários:
A. do Carmo Reis tem um interessante estudo sobre a evolução desta parte da cidade.
Por favor , diga-me como ter acesso a esse estudo . Está publicado ?
Tenho livros desse nosso historiador , mas não tenho em memória esse assunto .
Acrescentando um pouco mais á descrição do Cmte João dos Reis, por anotações descritas nos boletins culturais da Camara Municipal, dos estudos sobre a casa dos Vasconcelos e por elementos registados sobre os estaleiros navais no sec xvIII, sabe-se que no local onde hoje se encontra o auditório existiu um celeiro com um cais para acostagem das embarcações.Portanto o «terreiro» era alagado pelo rio.Há tambem registo de ali ter existido no sec.xvIII um estaleiro naval -o estaleiro do submosteiro
A.Carmo
Quando em Março de 1993, a Praça da República foi parcialmente
escavada junto ao rio, para como
então se dizia instalar o Saneamento na zona das Pedreiras
até Formariz, junto ao WC da Ponte
Rodoviária, foram descobertos um
velho Cais bastante gasto pelo tempo e um moirão para amarração.
No entanto, e ainda hoje não sabemos por que razão, logo foi tapado com alguma atrapalhação...
E era muito mais antigo do que
aquilo que nos conta o saudoso
Capitão João dos Reis.
Dão-se alvíssaras.
a) Cereja
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