--------------------------------------x----------------------------------------Muitos de nós recordam esta ponte, mas os mais novos não tiveram ocasião de a ver. Pois aqui é mostrada, e vê-se que nos anos que se seguiram à sua construção, e durante muito tempo, serviu plenamente as necessidades de Vila do Conde. Graças ao rápido progresso da nossa terra, foi-se tornando inadequada, muito tráfego contribuia para a insegurança, e em boa hora, se decidiu pela construção de uma moderna ponte.
Inicialmente, (lê-se nos jornais da época) a ponte deveria ser mais larga, mas ainda vai correspondendo ás exigências, exceptuando, claro, a época estival.
2 comentários:
Mediante o seu perfil, esta Ponte deve ter algum "parentesco" com a
recentemente restaurada, e há dias reaberta, Ponte de Fão/Esposende,
cujos passeios ficam da parte exterior da estrutura.
-Antes de um primeiro restauro da
nossa Ponte, lá para a década de 50, em que foi substituído o piso central de tacos de madeira tomados a alcatrão, e os
passeios de cimento por chapas metálicas, ainda se falou da mudança dos passeios para o exterior, o que afinal não chegou
a acontecer.
-Posteriormente, nos anos 70, foi a
sua demolição e substituição pela de cimento.
-Pena foi que então não tivesse vingado a ideia de uma tal PONTE
PANORAMICA, a qual, em altitude, passando por cima da Meia-Laranja, ligaria a Rua de Sant'Ana, em Azurara, ao Monte do Mosteiro, a nascente da Ordem de S. Francisco.
-Teríamos então o desfrute de uma espécie de Ponte da Arrábida...
Cereja
Episódio das lutas travadas em Portugal entre os Cartistas e os Setembristas.
Deu-se o nome de patuleias aos liberais radicais, denominados Setembristas desde a revolução de 1836 que os levou ao poder.
Após os levantamentos da Maria da Fonte, os Cartistas, apesar de vencidos, foram chamados a formar governo (1846).
Aí, perante o descontentamento, a situação só se resolveu com a Convenção do Gramido.
(site de Porto Sentido)
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