Vila do Conde, não é só monumentos e praias lindíssimas, V. Conde é também o povo, esta gente que faz todo este trabalho, e por todos admirado.
Parabéns Vila do Conde.
3 comentários:
Anónimo
disse...
Depois de tantos dias com este tema das nossas rendas de bilros aqui, à mercê de quem queira opinar, admira-me que permaneça assim tão indiferente às pessoas desta terra, sobretudo aos "bons vilacondenses", aos assessores ligados ao ramo, etc., alguns dos quais até usufruem bons proventos desse "amor" a estas coisas da sua terra... Fale-se e evoque-se os nomes dessas grandes rendilheiras, mulheres e mães, quantas delas heroínas nesta terra e que só são lembradas quando a conveniência assim o aconselha. Quando mais não seja, para a fotografia... Já agora quem se lembra do Francelino e do Zé Cereja, do João Varela ou do "Fael Manco", artistas que criavam e desenhavam os PIQUES para as almofadas das rendilheiras? De quando em vez, ainda se evocam os desenhos do antigo director da Escola de Rendas, um tal Sr.Doutor Vaz, mas os nossos artistas, os verdadeiros, esses ficam para trás, esquecidos e tanto quanto possível, ignorados... Algumas das antigas rendilheiras, que felizmente ainda são vivas, sabem disto. Perguntem-lhes, (sff). a) Cereja
Aqui há uma meia dúzia de anos atrás, depois de uma Exposição de Rendas idêntica a esta, que também teve lugar nos Jardins da Avª Júlio Graça desapareceram dos respectivos quadros importantes e valiosas rendas. Entretanto, e na forma do costume, disse-se que se iria proceder a um dos tais "rigorosos" inquéritos e que até estaria envolvida polícia especializada nestas coisas. Pergunta-se: Quando se saberá algo sobre o assunto?... Já há quem pense que será lá p'ro dia do S. Nunca!... Cereja.
Agradeço a escolha da fotografia, mas parecia-me mais correcto e simpático, que a mesma viesse acompanhada do nome do seu autor, que por acaso é o meu : J.Gomes ( aliás o mesmo acontece com a fotogracia inicial do aqueduto) Cumprimentos
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Depois de tantos dias com este tema das nossas rendas de bilros aqui, à mercê de quem queira opinar, admira-me que permaneça assim tão indiferente às pessoas
desta terra, sobretudo aos "bons
vilacondenses", aos assessores ligados ao ramo, etc., alguns dos quais até usufruem bons proventos
desse "amor" a estas coisas da sua
terra...
Fale-se e evoque-se os nomes dessas grandes rendilheiras,
mulheres e mães, quantas delas
heroínas nesta terra e que só são
lembradas quando a conveniência
assim o aconselha.
Quando mais não seja, para a fotografia...
Já agora quem se lembra do Francelino e do Zé Cereja, do João
Varela ou do "Fael Manco", artistas
que criavam e desenhavam os PIQUES
para as almofadas das rendilheiras?
De quando em vez, ainda se evocam
os desenhos do antigo director da Escola de Rendas, um tal Sr.Doutor Vaz, mas os nossos artistas, os
verdadeiros, esses ficam para trás,
esquecidos e tanto quanto possível,
ignorados...
Algumas das antigas rendilheiras, que felizmente ainda são vivas, sabem disto.
Perguntem-lhes, (sff).
a) Cereja
Aqui há uma meia dúzia de anos atrás, depois de uma Exposição de Rendas idêntica a esta, que também
teve lugar nos Jardins da Avª Júlio
Graça desapareceram dos respectivos quadros importantes e
valiosas rendas.
Entretanto, e na forma do costume,
disse-se que se iria proceder a um dos tais "rigorosos" inquéritos e que até estaria envolvida polícia especializada nestas coisas.
Pergunta-se: Quando se saberá algo sobre o assunto?...
Já há quem pense que será lá p'ro dia do S. Nunca!...
Cereja.
Agradeço a escolha da fotografia, mas parecia-me mais correcto e simpático, que a mesma viesse acompanhada do nome do seu autor, que por acaso é o meu : J.Gomes
( aliás o mesmo acontece com a fotogracia inicial do aqueduto)
Cumprimentos
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