tag:blogger.com,1999:blog-7624492237519089822.post5366762227219093943..comments2023-11-05T12:45:10.838+00:00Comments on Carioca da Vila: CAXINAS E POÇA DA BARCAJosé Cunhahttp://www.blogger.com/profile/15922937356667367824noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-7624492237519089822.post-82587383479485721152013-06-14T06:23:29.063+01:002013-06-14T06:23:29.063+01:00http://achatcialisgenerique.lo.gs/ achat cialis
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Já agora fangueiro ,eu andei na pésca do bacalhau até 69 no novos mares,segundo sei o pai nesse ano veio de verde no mesmo.Desculpa escrever menos mal, mas estou a começar .Portanto assino jaime pontes«pião«J.piãohttps://www.blogger.com/profile/15270885335350679470noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7624492237519089822.post-15410564238613062852008-10-30T16:45:00.000+00:002008-10-30T16:45:00.000+00:00PS: Quando a Biblioteca Municipalera no Largo de S...PS: Quando a Biblioteca Municipal<BR/>era no Largo de S. Sebastião,<BR/>recordo-me lá ter visto cerca de uma dezena de Lucernas, que diziam<BR/>ser oriundas da Necrópole das Caxinas (campo do sr. Manuel da Costa Morais). <BR/>Entretanto, parece que algumas<BR/>eram demasiadamente "volateis"<BR/>...e desapareceram.<BR/><BR/>a) CerejaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7624492237519089822.post-17876167325056017242008-10-30T16:32:00.000+00:002008-10-30T16:32:00.000+00:00Caro Fangueiro,Referente aos achados arqueológicos...Caro Fangueiro,<BR/><BR/>Referente aos achados arqueológicos, do campo do Morais,<BR/>deverá consultar a imprensa local,<BR/>nomeadamente o jornal Renovação, de<BR/>28 de Janeiro de 1953, onde entre <BR/>outras coisas dizia: "concluímos por admitir que se acabaria de localizar, nem mais nem menos, que<BR/>um cemitério de nossos necrolatras<BR/>antepassados de há mais de mil e seiscentos anos.<BR/>Não há notícia de se descobrirem vestígios da necrópole que serviria o Castro que velhos documentos atestam ter existido no Monte.<BR/>Não será de admitir que ele pudesse ter sido no local em questão?"<BR/>..................................<BR/>"A sua utilização deve relacionar-se com os ritos fúnebres das gentes anteriores à evangelização destes sítios". etc.<BR/>Ora, como então dizia sobre esta coisa dos barcos, também nessa altura a imprensa regional e até a diária, logo divulgou que na Póvoa foram descobertos uns achados<BR/>arqueológicos, etc. e tal, por aí<BR/>fora...<BR/>Oportunamente teremos oportunidade de ver algo mais.<BR/>a) CerejaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7624492237519089822.post-74832353733567494412008-10-27T11:39:00.000+00:002008-10-27T11:39:00.000+00:00Caro Cereja,Venha algo mais sobre esses achados ar...Caro Cereja,<BR/><BR/>Venha algo mais sobre esses achados arqueológicos de que fala, pois nada sei sobre eles e deixou-me interessado.<BR/><BR/>Atentamente,<BR/>www.caxinas-a-freguesia.blogs.sapo.ptfangueiro.antoniohttps://www.blogger.com/profile/16795251275449324760noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7624492237519089822.post-33866734021658281422008-10-25T18:55:00.000+01:002008-10-25T18:55:00.000+01:00Pegando um pouco nas palavras do amigo Fangueiro, ...Pegando um pouco nas palavras do amigo Fangueiro, este tema daria<BR/>"pano para mangas".<BR/>Para se perceber um pouco melhor isto, há que ler OS PESCADORES, de<BR/>Raúl Brandão. Francamente, eu não o li, porque, às páginas tantas, me recusei fazê-lo. Para ser um bom escritor, não basta saber redigir bem. É preciso conhecer.<BR/>E Raúl Brandão, fala dos pescadores de Caminha, Viana, Esposende, Póvoa, daqui salta para Matosinhos, Afurada, e pela costa<BR/>abaixo, ignorando, pura e simplesmente Caxinas e Poça da Barca, o maior núcleo nortenho de pescadores. Portanto, para ele, como por certo para tantos outros,<BR/>era tudo poveiro... <BR/>Para um escritor, sobretudo daqui<BR/>da Foz do Douro, tal lapso acho<BR/>inadmissível.<BR/>E como isto, tantas outras coisas<BR/>são sem o ser.<BR/>Quem não se lembra dos achados arquelógicos no campo do Morais, ali no cruzamento da Avª Coutinho Lanhoso com a Baltazar do Couto?<BR/>Por hoje, opinei.<BR/>a) CerejaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7624492237519089822.post-72325807932271138392008-10-23T19:11:00.000+01:002008-10-23T19:11:00.000+01:00Caro Cereja,Pelo pouco que vou sabendo sobre barco...Caro Cereja,<BR/><BR/>Pelo pouco que vou sabendo sobre barcos tradicionais e seus passados (e conheço alguns dos trabalhos de Lixa Filgueiras, bem como barcos Galegos) foi decidido há muitas décadas atrás chamar a este "formato" de barco de pesca "Poveiro" porque era na Póvoa onde se via em maior número e diferentes tamanhos. Óbviamente que não foi "inventado" na Póvoa e os barcos não se inventam, evoluem e adaptam-se às necessidades. Certo é também que vindo esta tipologia de barco do Norte (Bretanha, Galiza) em Portugal foram estes barcos adaptados às pescas de cada um e o "barco poveiro" já não é igual à "lancha xeiteira" da Galiza, ou ao "sinagot" de França, (seus antepassados) e por aí fora.<BR/>Sendo que não se sabe ao certo onde no Norte de Portugal se começou a adaptar o formato do Galego para o "poveiro", o facto de existir tão grande comunidade piscatória na Póvoa desde séculos, parece indicar que onde se precisa muito de barcos, será um foco de "evoluções". De muitos kilómetros para Norte e para Sul da Póvoa, vinham pescadores encomendar barcos à Póvoa, fosse Viana, Matosinhos, Valbom, etc.<BR/>É sem dúvida uma discussão muito interessante.<BR/><BR/>Saudações,<BR/>www.caxinas-a-freguesia.blogs.sapo.ptfangueiro.antoniohttps://www.blogger.com/profile/16795251275449324760noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7624492237519089822.post-43404465010239001562008-10-23T17:54:00.000+01:002008-10-23T17:54:00.000+01:00Perdão, cliquei mal.a) CerejaPost Scriptum: Já há ...Perdão, cliquei mal.<BR/><BR/>a) Cereja<BR/><BR/>Post Scriptum: Já há dias tentei abordar este tema no Blog Caxinas a<BR/>Fréguesia, mas como percebo pouco disto, a coisa falhou.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7624492237519089822.post-38626393441461392082008-10-23T17:41:00.000+01:002008-10-23T17:41:00.000+01:00Esta história das lanchas que unsquantos designam ...Esta história das lanchas que uns<BR/>quantos designam como poveiras, é<BR/>ainda hoje um bocado complicada.<BR/>Obviamente que havia as lanchas poveiras, assim como as havia <BR/>vianesas, vileiras, matosinheiras,<BR/>etc.,etc., por aí abaixo, passando pela Figueira, pelo menos até Setúbal.<BR/>Há cerca de uma meia dúzia de anos, na Biblioteca Municipal da Póvoa, houve um colóquio internacional sobre estes temas, onde às páginas tantas o<BR/>Arq. Lixa Filgueiras disse mais<BR/>ou menos isto:<BR/>..."bom, nós não deveríamos propriamente chamar de Lancha Poveira a este tipo de embarcação, na medida em que ainda hoje as<BR/>dúvidas são mais do que muitas". E<BR/>por aí fora...<BR/>No fim da sua intervenção, com a<BR/>sala superlotada, achei por bem pedir a palavra, para me congratular com a sua <BR/>atitude, já que, ali mesmo, teve a<BR/>coragem de não seguir aquele aforismo que nos diz: "Em Roma sê<BR/>Romano"... Dito isto, logo o saudoso amigo e<BR/>insigne poveiro, Manuel Lopes,<BR/>mostrando grande azedume, ameaçou<BR/>Lixa Filgueiras, dizendo que jamais o<BR/>convidaria para mais alguma palestra na<BR/>Póvoa.<BR/>Só que, dada que foi a palavra aos <BR/>dirigentes da Federação Galega da<BR/>Cultura Marítima, estes não só corroboraram quanto tínhamos dito,<BR/>como acrescentaram que "era na<BR/>verdade um abuso, haver uma qualquer terra a pretender usurpar o<BR/>Património que é de todo um povo!"Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7624492237519089822.post-63421075410793456402008-10-18T20:07:00.000+01:002008-10-18T20:07:00.000+01:00Boa noite.Continuo a dizer que tem tesouros fantás...Boa noite.<BR/><BR/>Continuo a dizer que tem tesouros fantásticos no seu baú e este de novo deixa-me pregado ao monitor.<BR/>Nem imagina como aprecio estes detalhes do passado das Caxinas.<BR/>Pois o barco que mostra ampliado não será um "lanchão". Na verdade cometi um erro ao chamar-lhe "lanchão" (à lancha "Fé em Deus"), pois lanchões eram os donos das lanchas grandes. O barco na foto parece-me ser um batel, ou lancha pequena (à volta de 8, 9 metros) e parece-me não ter qualquer pintura a não ser o breu que davam nos barcos para protecção. Julgo que será um barco construído por finais do séc. XIX, pois mostra uso, com as tábuas do casco bem "divididas" e pronunciadas.<BR/>Todos os barcos no postal são da família dos Barcos Poveiros, família que era a enorme maioria na costa de entre Douro e Minho, mas que se encontrava até pelo menos Buarcos.<BR/>Só tenho pena que estas suas fotos estejam em tamanho tão pequeno.<BR/><BR/>Atentamente,<BR/>www.caxinas-a-freguesia.blogs.sapo.ptfangueiro.antoniohttps://www.blogger.com/profile/16795251275449324760noreply@blogger.com